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 De acordo com uma nota que o Notícias de Angola teve acesso, trata-se de uma nova iniciativa da Fundação, que visa, mais do que diversificar as propostas culturais para os amantes das artes, desenvolver as artes e a cultura angolana, bem como apoiar os jovens artistas que buscam de apoios para mostrarem o que sabem e ganharem autonomia financeira.



São protagonistas da peça Paciência Rufino (Sr Tubias) e Rossana Fortunato (Dona CATARINA), e completam a carteira de actores António Kapangu investigador Striky); Mauro (Sr Filemõn, irmão do malogrado); Madalena Anyta(Viúva); Hilário Benjamim (Pepé, filho do amante); Filomena Anyta (Rosy, namorada do Artur); Guilherme Ngola(Artur, professor de informática) e Benvindo Ferraz (Conservador).

“A PEÇA narra um dos acontecimentos mais sórdidos de traição que teve palco de cena na periferia da Mulemba nos finais dos anos 90, onde dois vizinhos levavam um romance proibido por um longo período de tempo bem debaixo do nariz dos seus parceiros e sem levantar nenhuma suspeita no bairro; pois, tratava-se de duas pessoas tidas como idôneas e exemplares aos olhos da comunidade. Tudo muda de figura quando de forma prematura o Sr Pedro morre vítima de um ataque repentino. O ponto agravante nessa história de adultério é que neste triste romance proibido, surge um filho; que por sua vez é o filho mais diferente dos outros filhos da Dona Catarina, quer em termos físicos como em termos comportamentais. E como se não ba…” António Kapangu, director artístico do grupo.

Grupo Teatral Jovens da Mulemba foi fundado no dia 10 de setembro de 2011. Inicialmente preenchendo as actividades Poesia na Mulemba uma produção da Universidade Hip-hop e o colectivo Levar’te, passou a exibir peças de teatro à 28 de Novembro de 2018 na LAASP, com: Meu Telefone, Nossa Privacidade.

Recorde-se que esta é a segunda vez que o Grupo Jovens da Mulemba vai apresentar-se no Wyza Anfiteatro da Fundação Arte e Cultura, depois de o ter já feito no mês passado com a peça “As crises em tempo de crise”.


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