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 O Presidente da República, João Lourenço, denunciou, nesta terça-feira, 30, em Luanda, campanhas que visam desacreditar a Justiça e o Estado angolano, movidas por forças internas e externas ligadas aos que mais delapidaram o erário.

Presidente da República, João Lourenço, discursou na abertura do Ano Jusdicial © Fotografia por: Santos Pedro | Edições Novembro


Ao discursar na abertura do Ano Judicial, o Presidente da República reconheceu que, no quadro do combate à corrupção e impunidade, o país "vem dando passos corajosos desde finais de 2017”. João Lourenço destacou o trabalho dos órgãos de Justiça que têm investigado, julgado e condenado servidores ou ex-servidores públicos de todos os escalões.

O Presidente da República garantiu continuidade das acções contra a corrupção, impunidade, tráfico de drogas, seres humanos, armas de destruição em massa, imigração ilegal, branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo. João Lourenço pediu, igualmente, aos órgãos de Justiça, atenção ao vandalismo e destruição de bens públicos.

No evento, que decorre sob o lema "Por um sistema de Justiça célere, humanizado e mais próximo do cidadão”, o Procurador-geral da Justiça, Hélder Pitta Grós, revelou que foram instaurados mais de 1.500 processos crimes, envolvendo corrupção, peculato, nepotismo, branqueamento de capitais, entre outros, além de recuperados activos acima de cinco mil milhões de dólares. 

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